quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Em frente

Olhando em frente, virados para a frente, alinhados, cheios de potencial… mas, que horizonte se estende à nossa frente se não levantarmos voo?

12 comentários:

alf disse...

Mais um momento de Arte! Acho que está a fazer uma forma de Arte que eu não conhecia, em que imagem e palavras se integram numa só ideia - cada uma é meia mensagem, uma sem a outra nada significam.

Pois é, para que serve o horizonte se não voarmos para ele...

Metódica disse...

O nosso horizonte e criado pelos nossos objectivos se não corrermos para ele d nada nos serve construi-lo :)

antonio ganhão disse...

Que horizonte construimos? Um ao nosso alcance?

Metódica disse...

António o horizonte quer construirmos estará sempre ao nosso alcance se corrermos por ele ;)

Daniel J Santos disse...

e muito bem, ó desaparecido.

Joaninha disse...

Para onde olhas tu António?

Bjs

antonio ganhão disse...

Joaninha isso é uma pergunta ou uma provocação? De qualquer forma gostei... julgo mesmo que essa é a questão: passamos a vida em busca do nosso olhar.

el.sa disse...

António, subscrevo o Alf quando refere que utilizas uma forma de arte que complementa texto e imagem num todo que as supera.
Adorei a pergunta da Joaninha... era coisa que gostaria de ter sido eu a perguntar :P
Acho que o problema é se o horizonte for sempre o mesmo, pois é sinal que não arredámos pé... Que importância tem o que poderia ter sido? Ilusão compensatória do que nunca se fez acontecer.
Apetece-me enxotar as gaivotas... ***

antonio ganhão disse...

Sim, EC, sigamos o olhar das gaivotas... mas enxotemo-las primeiro. Muito do nosso horizonte é assim construído.

Joaninha disse...

António,

É ambas as coisas, uma provocação sem duvida e uma pergunta para a qual gostava que desses resposta ;)

Fico à espera.

bjs

Donagata disse...

E que horizonte se estende se levantarmos? Como saber qual é o "nosso" horizonte?
Sabê-lo-emos algum dia?

António, continuo a gostar das suas imagens em verso.
Beijos

antonio ganhão disse...

O verso é só mais uma forma da nossa alma se questionar, não existem respostas definitivas, definitivamente essa é a minha resposta e nela se esconde o meu horizonte.