Penso que o Bob Dylan não era exactamente esta ideia que fazia do paraíso. Deves conhecer a sua música "Knocking on Heavens Door". Ficaria aí bem melhor como título, Devil doors. Podes emprestar-me ?? Gostava de fazer ir pelo ar algumas pessoas. O mundo ás vezes ficava bem melhor com uma limpeza a seco, eheheh!
Só os pecadores se deixam intimidar pelo aspecto da coisa... os santos (como eu) sabem-se imunes a válvulas, com ou sem retenção, manómetros e outros gadjets, o nosso caminho para o céu é uma auto-estrada. ;)
Olá António! Arranjei um bocadito para vir comentar a foto. Ora a questão é se me sinto pecadora. Não. A primeira apreciação da foto remete-me para o meu campo profissional. Tubagens e manómetros são constituintes das centrais de tratamento de águas de piscinas e, neste sentido, pecado é só quando os operadores não percebem nada do que estão a fazer. Numa leitura mais filosófica (ainda que eu seja mais do género pragmático), a imagem fez-me lembrar as inúmeras pressões que sofremos na vida e o forte sentimento de pecado que sentimos se decidirmos rodar a alavanca e deixar soltar um pouco o ar... É curioso que neste momento até ando bastante assim, mas vou deixando aliviar a pressão de tempos a tempos, como, por exemplo, agora mesmo, ao responder ao teu desafio.
Sim. A ideia era despertar essa busca interior. O ímpio caminha sobre brasas... não nos deviamos deixar intimidar pelo aspecto da coisa. Para o santo o caminho do céu será sempre uma auto-estrada, sem válvulas, alavancas ou outro tipo de estrangulamentos!
13 comentários:
Penso que o Bob Dylan não era exactamente esta ideia que fazia do paraíso. Deves conhecer a sua música "Knocking on Heavens Door".
Ficaria aí bem melhor como título, Devil doors. Podes emprestar-me ?? Gostava de fazer ir pelo ar algumas pessoas. O mundo ás vezes ficava bem melhor com uma limpeza a seco, eheheh!
Só os pecadores se deixam intimidar pelo aspecto da coisa... os santos (como eu) sabem-se imunes a válvulas, com ou sem retenção, manómetros e outros gadjets, o nosso caminho para o céu é uma auto-estrada. ;)
nem sei comentar... mas gosto muito de me sentir pecador!
com esta me tramastes.
em vermelho, muito bem.
o pecador até de uma bola de sabão cria uma tentação eh eh eh
mas que a côr está apropriada, lá isso está...
bjs endiabrados
Ooh perdón por mi error no me habia fijado en el enlac y pinche directamente sobre tu nombre, una vez sabido pasaré por aquí.
Un abrazo
George, sempre bem vindo em ambos os lados...
O mercado dos pecadores promete...
Seria uma bomba chinesa?
Olá António! Arranjei um bocadito para vir comentar a foto.
Ora a questão é se me sinto pecadora. Não. A primeira apreciação da foto remete-me para o meu campo profissional. Tubagens e manómetros são constituintes das centrais de tratamento de águas de piscinas e, neste sentido, pecado é só quando os operadores não percebem nada do que estão a fazer.
Numa leitura mais filosófica (ainda que eu seja mais do género pragmático), a imagem fez-me lembrar as inúmeras pressões que sofremos na vida e o forte sentimento de pecado que sentimos se decidirmos rodar a alavanca e deixar soltar um pouco o ar... É curioso que neste momento até ando bastante assim, mas vou deixando aliviar a pressão de tempos a tempos, como, por exemplo, agora mesmo, ao responder ao teu desafio.
Era esta a ideia?
Sim. A ideia era despertar essa busca interior. O ímpio caminha sobre brasas... não nos deviamos deixar intimidar pelo aspecto da coisa. Para o santo o caminho do céu será sempre uma auto-estrada, sem válvulas, alavancas ou outro tipo de estrangulamentos!
Pronto, está bem, mas estou triste com o teu último comentário... Eu até nem merecia...
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